“Muita coisa pode ser objeto de arte.
O belo, sem dúvida. Mas também o feio.
O melancólico, tanto quanto o gracioso.
A realidade da natureza e a surrealidade da idéia.
As formas de linhas regulares e previsíveis e a informalidade de manchas que se sobrepõem sem nunca se definirem.
O mundo das formas humanas ou humanizadas e o universo das deformações.
O bem e o bom tanto quanto o mal.
Uma não é melhor que a outra, uma não é mais ou melhor que outra.
Todas são modos variados do desejo de arte.”
Parte de um texto de Teixeira Coelho (escritor, crítico de arte e colaborador da revista Bravo!).
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